A PROFECIA
Não está morta a poesia,
Não está morta a poesia,
Nem os cânticos proféticos do futuro.
E na argila donde moldaram nossa carne,
Ainda há o gene da matéria
Menos sórdida, menos bruta.
Acalentaremos o nosso por vir,
Acalentaremos o nosso por vir,
Mesmo com essa pouca visão,
Nesta dimensão submetida.
Ofuscarão nossas retinas
A verdade imaculada na vida,
Tornando claro o nosso existir.
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http://books.google.com/books?id=YuRRtDqO6gAC&printsec=frontcover&dq=a+rosa+do+fim+do+mundo&cd=1#v=onepage&q=&f=false
acesse : poesia brasileira II
http://solitudepoesiabrasileirall.blogspot.com/
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Revista literária: Contra-corrente ( Portugal )
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