Éramos tantos, e infinitos
Sorríamos sempre ao poente
Esperando outro amanhecer
E íamos alegremente, destemidos,
Ao desconhecido, na razão de ser.
Éramos tão confiantes
Que enamorávamos ao entardecer.
Mas findou o sopro da aurora
Trouxe a abrupta escuridão
Espantando nosso bem querer
Desculpe Luís, passei por aqui e não resisti.
ResponderExcluir"Capturei-o" ...Ótimo sábado!
Cara Dione:
ResponderExcluirFico tão alegre e emocionado com tamanho privilégio de estar em seu blog:
Sou um menino passarinho com vontade de
voar!
agradeço imensamente!
saudações literárias:
Luis
oi
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