Passam enfim: últimos trens...
Ficando, por fim... Boulevard!
Espaço aberto que tens:
Em que nunca vamos chegar.
Lembra-te das promessas
Do florescer do agora:
Ao ver lindas borboletas
Ao tecer da nossa aurora.
A nuvem negra paira,
A certeza que fugiu,
Virando abrupta ira:
Da nossa ilusão... Sumiu.
Fátima:
ResponderExcluirFico embevecido com sua tão bela e formosa existência, acalantadora!
Que nos faz seguir nesta àrdua e solitária missão da palavra escrita!
Saudações literárias!
Sigo-te na poesia!