À UNE, de outrora.
Não quero ver o mal
A sacudir a multidão de novo
Para o velho caminho chamuscado
Pelos canhões dos poderosos na noite.
Articulando a miséria do povo,
A cobiça do moço e a escravidão
De nossas tão novas consciências
Tiradas à força da inocência.
Retornemos às ruas
O operário, os estudantes,
Para celebrar a velha lembrança...
De um novo dia a surgir.
Marília, maio de 1982
imagem retirada da internet:
Ou então, partamos rumo ao novo
ResponderExcluirsem medo de lutar e morrer
pois, se mortos nos tornarmos, ao menos
vivo, no tempo, permanecerá o nosso querer.
E o nosso querer é grande e expansivo:
a paz de um dia não corrompido
apenas vivido...