É dever do homem:
Cuidar da terra,
Proteger os bichos,
Manter o azul do céu.
Encontrando a estrada,
A levar o filho,
Sempre ao novo,
Sempre ao belo.
A maldade existe.
Só para quem não quer ver
O mundo nasceu livre
Para a gente se ver.
O sonho antigo
Não é mais uma quimera.
Está em tudo:
Na praça, na lua,
Na cara do povo
Escrevendo a História.
Operários
Somos todos nós.
A razão de tudo
É a gente se ver.
A cidade está grande.
Nosso sorriso em inglês,
Mais distante,
Eu e você.
Luís! Generoso foi seu comentário a meu respeito... rsrs... Fico muito feliz que, tão novo aqui no blogspot, já tenha visitado meu blog! Espero que volte sempre!
ResponderExcluirE saiba que li absolutamente tudo aqui, e já estou te seguindo. Gostei muito, até pela relevância dos temas... mas... há muita tristeza nelas, não? Espero, de vez em quando, poder encontrar algo bem feliz por aqui! ;)
Beeeijos!!! :)
Agradeço o previlégio de seu acalanto verbal e
ResponderExcluirnele esta representado toda a sua doçura.
Volte sempre.
Luis.
obs. Vivemos nuns dias difíceis, precisamos nos ter no impreencidível: A vida.porem te mando alguma coisa mais amena:
OUTROS DIAS VIRÃO
Outros outubros virão,
Outras manhãs plenas de sol e de luz.
Fernando Brant
Roubarei este teu gene, único,
E farei outro ser mais lindo!
E na desilusão de ser mortal,
A pura chama que no peito abrigo:
Ceifarei o derradeiro trigo,
Lavrando-o na madrigal noite
Preparando a terra na bruma.
No que vem armazenado,
Nos cascalhos da diligência de fogo,
Trazendo o inevitável futuro.
Voltarei pela manhã sorridente
Trazendo um pouco do eterno comigo.
poema de Luis A. Rossetto
Lindo, Luís! :) Agora me deixou feliz! :)
ResponderExcluirObrigada pelo carinho, amigo!
Beeeeijos!!!