A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS )

domingo, 22 de fevereiro de 2015

O sol










Democraticamente... Aparece
Num céu anil, sem fronteiras,
Sem querer nada em troca.

No momento certo... Aparece
Como se soubesse
Que é indispensável na alma
E no metabolismo.

Transformou a noite em dia
E, como se não bastasse...
Fez de lambuja, depois da chuva,
Um arco-íris.

E a rosa
Que não queria abrir, abriu.
E o passarinho
Saiu do ninho cantarolando,
Partiu...

E o dia que era triste
Ficou alegre,
Apesar de tudo.

E o Sol
Ainda brilha,
Apesar de tudo.




imagem de explosões solares: