A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS )

domingo, 24 de janeiro de 2016

SÃO PAULO











À  Ayrton Senna da Silva 




Neste corpo cosmopolitano,
Esta minha alma bucólica,
Andarilho metropolitano
Na trajetória meteórica.

Neste viajar, o meu coração
Não encontra exata morada,
Sem compartilhar a compaixão,
Só encontro noutra jornada.

Da mesma força que rege o sol
Todas as incontáveis estrelas,
Faça de nós um jovem rouxinol
Despertando todos os sentinelas.

Passar do tempo alienado,
Não se preocupando aflito
Do desesperar sempre legado
Como amanhã sem infinito.